COVID: Estudo revela que sequelas no coração permanecem 2 anos após infecção

SAÚDE: Cientistas apostam em solução curiosa para reverter os danos; entenda

COVID:  Estudo revela que sequelas no coração permanecem 2 anos após infecção
Foto Ilustrativa - CanvaPRO/Assinante

Fonte: estadao.com.br
[Aroni Fagundes > Repórter/Editor|CandeiasNews]

Dois anos depois, a covid ainda cobra seu preço. Pesquisa do Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino revela que pacientes que enfrentaram formas graves da doença seguem com prejuízos no sistema cardiovascular: coração acelerado, vasos sanguíneos disfuncionais, artérias mais rígidas e inflamação generalizada. O estudo saiu no American Journal of Physiology – e foi eleito o melhor do mês pela American Physiological Society.

Para reverter os danos, os cientistas apostam numa solução curiosa e de baixo custo: exercícios respiratórios com aparelhos que impõem resistência ao ar – como puxar o fôlego contra a maré. Allan Klueser, que lidera o estudo, conta que o Idor já deu início a um ensaio clínico. “Com o aumento da intensidade, já notamos melhora nos pacientes”, diz.

CAUSA E CONSEQUÊNCIA: [ Por: Aroni Fagundes – Repórter e editor – CandeiasNews]

Durante a pandemia do Covid-19, o negacionismo no Brasil tomou proporções alarmantes, manifestando-se na negação ou minimização da gravidade da doença, no boicote às medidas preventivas, na omissão de traçar estratégias nacionais de saúde, no incentivo a tratamentos terapêuticos sem validação científica e na tentativa de descredibilizar a vacina, entre outros exemplos.
A confusão social influenciou na adesão da população aos protocolos de prevenção e comprometeu a resposta rápida do país à pandemia.


Fale Conosco