Brasil cria 431 mil vagas formais em fevereiro, diz Caged

MERCADO DE TRABALHO: É a maior variação absoluta desde 2020 e uma das maiores variações relativas da série histórica. Desde 2023, foram 3.717.766 empregos criados na economia.

Brasil cria 431 mil vagas formais em fevereiro, diz Caged
Emprego e renda - trabalhador com carteira assinada - Foto ilustrativa: CanvaPRO/Assinantes

O  Ministério do Trabalho e Emprego divulgou nesta sexta-feira que 431.995 vagas com carteira assinada foram geradas em fevereiro, o número é o melhor da série histórica, conforme os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

No mês, registraram-se 2.579.192 admissões e 2.147.197 desligamentos, resultando em um saldo positivo. Todos os grupamentos de atividades econômicas apresentaram saldo positivo.

No acumulado dos últimos doze meses, entre março de 2024 e fevereiro deste ano, foram abertas 1.782.761 vagas.

No acumulado do ano (janeiro a fevereiro), foi registrado no Novo Caged um saldo de 576.081 novas vagas de emprego, valor superior ao verificado no mesmo período de 2024, quando foram registradas 480.733 vagas formais no país. Desde 2023, foram criadas 3.717.766 vagas formais.

O maior gerador no período foi o setor de Serviços, com a criação de 2.089.406 postos, seguido do Comércio (607.834). A Indústria vem tendo destaque nessa geração de vagas, com a criação de 572.283 postos, principalmente na Indústria de Transformação, com 516.909 empregos formais.

O salário médio real na contratação, em fevereiro, foi de R$ 2.205,25, valor R$ 79,4 menor do que o demonstrado em janeiro (R$ 2.284,65). Uma redução de 3,48%.

VEJA O DESEMPENHO ESTADUAL E MUNICIPAL
Rio Grande do Sul
Admissões: 174.685
Desligamentos:143.992
Saldo: 30.693
Candelária:
Admissões: 412
Desligamentos: 401
Saldo: 11 – Sendo agropecuária (3), Comércio (30), serviços (12, construção (2) e indústria com saldo negativo de 36.
Cachoeira do Sul
Candelária:
Admissões: 630
Desligamentos: 500
Saldo: 130 – Sendo agropecuária (46), indústria (55), serviços (54), comércio (-12), e construção (-13).

Fonte da pesquisa: www.gov.br/trabalho - 28.03.2025
oglobo.globo.com/economia  - 28.03.2025
Edição: Aroni Fagundes


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